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Geely EX5 conquista pelos detalhes técnicos e entrega de potência

SUV, que marca a volta da montadora chinesa ao Brasil, oferece vários recursos eletrônicos e tem motor que leva de 0 a 100 km/h em 6,9s

Nilton Valentim
23/10/2025 | 08:43
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FOTO: Claudinei Plaza/DGABC
FOTO: Claudinei Plaza/DGABC Diário do Grande ABC - Notícias e informações do Grande ABC: Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra


Os recursos tecnológicos embarcados no Geely EX5 credenciam o 100% elétrico chinês a disputar um lugar no concorrido nicho dos SUVs. O carro escolhido para a reestreia da marca no mercado brasileiro após nove anos – esteve no País de 2013 a 2016 – possui atributos que o colocam em posição privilegiada entre os modelos oferecidos neste segmento.

Por uma semana a equipe do Diário rodou com a versão Max, a topo de linha, oferecida por R$ 225,8 mil – a 

Pro (de entrada) custa R$ 20 mil a menos – e alguns pontos chamaram atenção.

A começar pelo aspecto visual. Segundo a marca, suas linhas reproduzem as curvas da porcelana chinesa, com a frente inspirada na imagem de um tigre. A traseira tem spoiler integrado e exibe lanternas inteiriças compostas por 274 LEDs que compõem um efeito 3D.

No interior – minimalista, porém elegante – se destaca o volante ovalado, bem como o multimidia de 15,4’’, que chega quase a ser um exagero, no qual é possível acionar várias funcionalidades do carro, inclusive a aplicação de massagem no motorista, ou o resfriamento do banco. 

Dá até mesmo para bater um papo com o carro, por meio do sistema Hey, Geely (se diz Dili). Por comando de voz é possível controlar várias funções, como abertura do teto solar, por exemplo.

As rodas aro 19’ (na versão Pro são de 18’), possuem um agradável desenho e completam muito o visual do EX5.

O motor, com 218 cv, pesa apenas 79,8 kg, mas tem força o suficiente para que o carro vá de 0 a 100 Km/h em apenas 6,9 segundos. 

Durante o teste, cerca de 200 km foram percorridos e o carro foi devolvido com 50% de bateria.

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