Palavra do leitor
FOTO: DGABC

‘Reafirmo minha obediência à Arquidiocese’, diz padre Júlio Lancellotti após vetos às redes. (www.dgabc.com.br). Isso sim é censura! Deixem o padre Júlio em paz e a continuar com sua obra de caridade!
Rejane Macedo
do Instagram
O único padre que segue os ensinamentos de Cristo, alimentando e cuidando de quem não tem nada. E isso incômoda demais.
Ana Paula Aquino Fioranti
do Instagram
Inaceitável a censura imposta pelo cardeal de São Paulo dom Odilo Scherer, proibindo o padre Júlio Lancellotti de transmitir suas missas pelas redes sociais. Cogitam ainda o afastar da paróquia que atua há mais de 40 anos, sendo mundialmente conhecido por ajudar as pessoas em situação de rua. A Igreja Católica, o Estado e as instituições deveriam oferecer proteção ao padre Júlio em vez de usar esse argumento para o censurarem.
Daniel Marques
Virginópolis (MG)
Após dizer que SBT estaria se ‘prostituindo’, Zezé Di Camargo se desculpa’ (www.dgabc.com.br). Palavras soltas ao vento não retornam mais, pense antes de falar. Ou será que ele queria se aparecer. Se for isso, conseguiu.
Cristiane Giacomelli
do Instagram
Tive uma grande professora que usava a expressão ‘depois que inventaram a desculpa…’ É isso, falemos o que quisermos; depois, nos desculpemos.
Beatriz Braz
do Instagram
Em pronunciamento infeliz e desrespeitoso, o cantor Zezé de Camargo afirma que o SBT estaria se prostituindo ao receber o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes em evento na emissora. Não estamos aqui escrevendo sobre tendências, partidos, preferências ou posições políticas tampouco defendendo políticos e, sim, sobre como portar-se como seres humanos. Como é que vamos educar nossas crianças e adolescentes se refletirmos um lado leviano e preconceituoso sobre quem pensa e age de forma contrária a nossa?
Cecél Garcia
Santo André
Desembargadores vendendo decisões. Deputados flertando com facções. Crimes tratados como ‘mal menor’. Escândalos reciclados até a exaustão, enquanto seus protagonistas retornam ao poder como se nada tivesse acontecido. O Estado perdeu a capacidade de cuidar, proteger e impor a lei. Não há soberania onde o crime avança e as instituições recuam. O que vemos não é apenas corrupção – é falência institucional. Entre a sensação de que o crime organizado tomou o País e a constatação de que autoridades se comportam como cúmplices, resta ao cidadão apenas a vergonha, o cansaço e a constatação de que o Brasil não é para amadores. Isso não pode acabar bem.
Izabel Avallone
Capital
Causa espanto ver um deputado, surpreendido por operação policial, arremessar o celular pela janela para evitar rastreamento. A cena não é caricata; é trágica. Revela o nível de degradação institucional a que chegamos. Curiosamente, facções criminosas demonstram mais disciplina interna: orientam seus membros a se desfazer de celulares sob pena de punição. Quando o crime parece mais organizado do que representantes eleitos, algo está profundamente errado. Onde está o decoro parlamentar? Onde está o respeito ao mandato conferido pelo voto? A política não pode continuar operando sob lógica de quadrilha, enquanto o cidadão é chamado a respeitar a lei.
Luciana Lins
Campinas (SP)
O Diário agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de João Camargo; Ivan Bari da Silva; Rosangela Ribeiro e Fernando Saliba, do Grupo Printer Comunicação; e AIP (Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados).
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